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segunda-feira, 21 de junho de 2010

só queria entender..

Por que será que dói tanto? Por que será que se tem que sofrer desse jeito, pra muito depois ver que nem valeu a pena? Não entendo. Quando pensamos que bons ventos virão, o que encontramos no caminho são só pedras, coisas que te enfraquecem, te fazer pensar em desistir da luta. Sei, sim, que não podemos escolher as coisas que vão nos acontecer, mas também sempre ouvimos que devemos ter fé. Beleza! Você pede e acredita, mas acredita tanto que vai ficar tudo bem, que começa a fazer planos em sua cabeça, criar estórias, e de repente, tudo se rompre dentro da cabeça.. Nessa hora você percebe algo errado:acreditou tanto, que se iludiu. Essa ilusão demora pra passar. Por mais que coloque em mente que tem que desencanar, desista! As vontades são maiores, e por isso você continua a fraquejar, pois sabe que nada mudou. Continua machucando, ferindo, e não há sorriso ou palavra no mundo que te faça mudar o rumo de seus pensamentos. Você até ri, pra descontrair e fingir que tá bem, mas, dentro de você, só o que existe é vontade de sumir, porque as coisas não estao cooperando pro SEU BEM! Ainda mais quando se trata de "amor". Essas coisas de coração disparado e maos gélidas e suadas, sabe? Quando se deseja tanto um beijo, sentir a outra pessoa como SUA. E dói, porque, no fundo, sabe que é peça excluída desse quebra cabeça. Então, você faz de tudo pra esquecer. Fica por ficar, chora, bebe, grita, dança, sorri, lê, assiste, mas sempre se pega com o olhar fixo em algum lugar, fazendo a vista embaçar, e só sabe pensar no que te faz doer. E, na cabeça, cenas que você sonhou viver, mas que, infelizmente, foi só um sonho. É, essa dor demora pra passar, e por mais que voce acredite que o tempo cura TUDO, você sempre vai se lembrar com uma lágrima nos olhos, e infelizmente, ainda vai doer. Doer.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

e segue..

Chega uma hora que a gente cansa de viver de ilusões, coisas que você sabe que são quase que 'impossiveis', apesar de não acreditar que impossiveis existam! Então, porque insistimos? Queremos continuar persistindo naquilo, sabendo que pode não valer a pena. Às vezes passamos anos nos prendendo a coisas que por um lado são positivas, mas por outro te fazem ficar muito "vidrada" em algo e, não dá pra se libertar daquilo. Talvez por medo, de magoar; de se magoar, de magoar alguém com tal profundidade, que talvez seja algo irreparável. Será que o que conta, também, não é o que seja melhor pra todos? Será que encerrar esse 'ciclo', esse momento da sua vida não traria muito mais benefícios, não te abriria novos caminhos, e assim surgiriam, magicamente, novas oportunidades? Não seria melhor, então, deixar toda insegurança e apostar em uma dose de auto-confiança? Deixar de pensar nos outros e valorizar um pouco mais os seus sentimentos, os SEUS valores é uma boa. E, se essa situação envolve uma ou mais pessoas, o diálogo também é uma saida. O que não pode é deixar de fazer o que é melhor pro seu coração pra agradar aos outros, afinal, será que eles fariam o mesmo por você?

domingo, 13 de junho de 2010

procura-se a verdade... você viu? onde? com quem?

Uma amiga tem certeza de que está sempre certa: do conselho para alguém que acabou de terminar um namoro às melhores estratégias para ir bem numa prova - ela tem a chave de tudo. Ou acha que tem, né? Enfim. Outro dia, começamos uma dessas discussões que a gente sabe que não vai levar a lugar nenhum, mas que dá o sangue nela (certo, exagerei).
Ela, claro, tinha certeza de que estava com a razão, e eu, bem, er... eu também. Discussão vai, discussão vem, e me lembrei da placa do cachorro.
Calma vou explicar. Um dia, eu estava andando serelepe pela rua, quando vi um poste com um destes avisos assim: "Dona desesperada procura seu cachorro, cor tal, nome tal, etc." Não sei por quê, logo imaginei que louco seria encontrar uma placa assim: "Dona desesperada procuraa verdade, tamanho tal, sobre assunto tal, etc." Aí, eu mesma ri da minha divagação idiota (tenho várias, ok? Assumo!). Idiota por dois motivos: primeiro porque é idiota e pronto. Segundo, porque a verdade não tem dono, né? É muito triste quando a gente percebe isso, mas fazer o que?
Também odeio que chocolate engorde e que chova nos fins de semana, mas as calorias e a chuva estão aí. É claro que, quando a gente percebe que a verdade não tem dono, é normal pensarmos logo em seguida: "Bem, então é a festa da uva! Todas as opiniões são válidas, uhu!" Que 10 da manhã é o melhor horario pra comer abacate, que namoros devem durar 78 dias, que Deus existe e tem formato de girassol e que todas as pessoas que comem cereal de manhã são volúveis: tudo estaria no mesmo saco. Bom, não é beeeem assim, né? Ai, ai!Assim caminha a humanidade: todos brigando pela tal posse da verdade.
Mas, voltando à minha amiga: no fim, não concordamos em tudo, mas chegamos à varias conclusões e critérios. Minha amiga tem certeza que o mundo só vai levar algumas horas, melhor, alguns séculos, até melhorar. Aliás, era sobre isso a nossa discussão. O que você acha?
"Eu não preciso de você nem pra andar e nem pra ser feliz, mas como seria bom andar e ser feliz ao seu lado"

Tati Bernardi

e se for bom?

E se realmente gostarem? Se o toque do outro de repente for bom? Bom, a palavra é essa. Se o outro for bom para você. Se te der vontade de viver. Se o cheiro do suor do outro também for bom. Se todos os cheiros do corpo do outro forem bons. O pé, no fim do dia. A boca, de manhã cedo. Bons, normais, comuns. Coisa de gente. Cheiros íntimos, secretos. Ninguém mais saberia deles se não enfiasse o nariz lá dentro, a língua lá dentro, bem dentro, no fundo das carnes, no meio dos cheiros. E se tudo isso que você acha nojento for exatamente o que chamam de amor? Quando você chega no mais íntimo, No tão íntimo, mas tão íntimo que de repente a palavra nojo não tem mais sentido. Você também tem cheiros. As pessoas têm cheiros, é natural. Os animais cheiram uns aos outros. No rabo. O que é que você queria? Rendas brancas imaculadas? Será que amor não começa quando nojo, higiene ou qualquer outra dessas palavrinhas, desculpe, você vai rir, qualquer uma dessas palavrinhas burguesas e cristãs não tiver mais nenhum sentido? Se tudo isso, se tocar no outro, se não só tolerar e aceitar a merda do outro, mas não dar importância a ela ou até gostar, porque de repente você até pode gostar, sem que isso seja necessariamente uma perversão, se tudo isso for o que chamam de amor. Amor no sentido de intimidade, de conhecimento muito, muito fundo. Da pobreza e também da nobreza do corpo do outro. Do teu próprio corpo que é igual, talvez tragicamente igual. O amor só acontece quando uma pessoa aceita que também é bicho. Se amor for a coragem de ser bicho. Se amor for a coragem da própria merda. E depois, um instante mais tarde, isso nem sequer será coragem nenhuma, porque deixou de ter importância. O que vale é ter conhecido o corpo de outra pessoa tão intimamente como você só conhece o seu próprio corpo. Porque então você se ama também.
CAIO FERNANDO ABREU.
Acho que o universo seria muito mais interessante se a gente fantasiasse menos e vivesse mais as histórias possíveis que as da fantasia da gente. Mas eu sempre quis o extraordinário... e, sim, eu não consigo pensar que ele nasce da pressa e da exasperação de quem quer viver tudo acelerado e agora. Coisa de velha... some of it's trancedental, some of it's just really dumb. But i love when you read to me, and you can read me anything

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"Eu vou esperar você, amor... Pode ser o tempo que for... Eu tenho a eternidade aqui comigo..."



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Essa música ganhei feito um presente, num acaso afortunado desses que surpreende e agracia... Quis dividir. Linda, linda, linda... É poesia.

Espero que hoje a gente possa enlouquecer aquele pouquinho necessário para nos retirar da nossa rotina natural e sentir o mundo inteiro vale a pena... fazendo isso durar por toda vida..


e que a paz reine dentro de cada um de nós. Amém.

vivendo e aprendendoo

Dá pra aprender muita coisa com a sua irmã ou com a sua priminha mais nova. Duvida? Tente prestar atenção no jeitinho dela de contar para os pais que fez alguma coisa errada. Depois de torcer o braço da boneca até arrancá-lo completamente do corpo, aposto com você como ela vai chegar num adulto com a cara mais lavada do mundo e dizer: “A minha boneca quebrou”. Assumir, assim, de cara, que ela quebrou a boneca, nunquinha! E provavelmente era assim que você fazia quando algo dava errado por sua culpa. E eu também. Tudo isso porque no começo da vida temos tanto medo de que o pai e a mãe parem de gostar da gente, que fazemos de tudo para parecer perfeitinhas, e isso inclui não errar nunca. Como é impossível viver sem pisar na bola com uma certa freqüência, uma das estratégias é esconder, ou simplesmente não assumir nossos erros.

Com o tempo, começamos a aprender que, mesmo com as nossas falhas, os outros – mas principalmente a família e os amigos – são capazes de nos amar. Então, eu pergunto: por que será que mesmo assim ainda é tão difícil admitir quando erramos? Também não sei, mas tenho alguns palpites. Em grande parte, acho que é o nosso orgulho que não nos deixa dizer “desculpa” ou “eu estava errada mesmo”, logo depois que rola um bate-boca. É por causa dele que ficamos carregando aquela história mal resolvida na cabeça por horas, dias, meses e até anos, sem coragem de tomar uma atitude. Não seria mais fácil chegar logo naquela amiga e dizer que foi uma burrada ficar com o cara de quem ela estava a fim, que estamos arrependidas e que aprendemos um monte com a atitude precipitada que tivemos? Ou, então, admitir pra mãe que passamos dos limites na última discussão e que também estamos tristes com a situação?

Em vez disso, a gente arranja desculpinhas pra nossa consciência e adia indefinidamente a conversa. Ouvimos desde pequenas que errar é humano, mas, quando erramos, ficamos nos machucando com o remorso e a culpa e, pior, não conseguimos reunir forças para tomar as atitudes que nos livrarão de vez daquela sensação que incomoda.

Não é fácil mesmo, eu também sei o quanto é preciso ensaiar antes de ligar no celular daquela amiga que já nem olha na nossa cara. Mas o barato de falar com ela é poder definitivamente se livrar daquele peso que nos persegue depois que fazemos algo que a gente sabe que não foi legal. Por isso, se você também fez uma – ou várias burradas – tenho duas boas notícias: a primeira é que você tem todo o direito de errar, porque até as garotas mais legais do mundo se enganam, agem por impulso ou simplesmente perdem a razão e armam um barraco de vez em quando. A segunda é que, se puder assumir seu erro, pedir desculpas e encerrar a história de vez, vai se sentir completamente feliz depois disso, como se a primeira reconciliação fosse com você mesma. Se não tem coragem de encarar um encontro, ligue, mande torpedo, e-mail, chame no MSN, envie flores com um cartãozinho. Você vai dar um bom exemplo pra todas as criancinhas da sua família. E aposto: vai se sentir orgulhosa por ter virado uma mulher de verdade.

tudo que é bom dura pouco?

Será? Eu já usei milhões de vezes a frase aí de cima, e acredito que você também tenha caído nessa! Ela serve direitinho para justificar um montão de decepções que a gente sofre na vida: um namoro que tinha tudo pra dar certo e acabou por ciúme bobo; um emprego ou um curso bacana que a gente perde, do nada; uma amizade, daquelas grandes, que vai sumindo, sumindo, ate desaparecer por completo, por uma variação de motivos. Nessas horas, bate aquela tristeza, e um tipo de saudade antecipada de tudo o que poderia ter sido, e não foi. E pior: nem vai ser. Natural, esse nózinho na garganta. Afinal, quando não é a gente quem coloca um ponto final em determinadas situações, e como se estivessem nos roubando algo, é essa a sensação de frustração que persiste. Mas, em geral, isso que nos "roubam" não era nosso, na realidade. A ideia era que a gente aproveitasse por um período. E só.
O problema é que começamos a desejar que certas coisas durem PRA SEMPRE, só porque NAQUELE MOMENTO nos parecem convenientes. Mas a verdade é que, normalmente, quando o pior do sofrimento passa, a gente percebe que o tal namoro, curso ou amizade, pelos quais choramos, nem eram, assim, tuuuudo aquilo que imaginávamos... Com o tempo, as coisas voltam a ser do tamanho que sempre foram, descontados os exageros das nossas expectativas. E novas oportunidades se abrem, à nossa frente, maiores e melhores.
POr isso, antes de me lamentar novamente por algo que "durou pouco", acho que cou começar a pensas duas, três vezes.
No fundo, todos os romances, as amizades e as oportunidades duram o tempo exato, o suficiente para que a experiência valha a pena.

O que acontece é que a vida vai e vem, em ciclos. E um precisa terminar para que a gente se sinta livre, forte, capaz de se 'jogar de novo'.
Recomeçar - seja o que for - dá sempre um friozinho na barriga. Mas, é preciso se desprender do passado, para juntar forças a perseguir outros objetivos. Se não foi ou se não é mais, paciência. Importante é ver o lado bom do desafio: agora precisaremos exigir mais de nós mesmas, para vencer as dificuldades que estão ali, bem a nossa frente.
Que graça teria a vida se ela fosse sempre "mais do mesmo", se a gente ficasse acomodado no que é conveniente? O bacana é poder chorar, sofrer... para, depois, redescobrir o prazer de sorrir, ainda mais confiante na vida e nas pessoas. Lamentar é normal, mas vale pensar: se´ra que durou pouco mesmo? Ou já estava na hora de partir pra outra?

palavrinha complicada...

Comprar roupas com a minha mãe sempre foi complicado. Eu sou básica, e ela faz a linha perua-que-ofusca-até-holofote, capricha nos acessórios enormes e é uma "fashion victim" de carteirinha.
Por isso, acabamos sempre nos desentendendo.
- Vem cá, Maria De Lourdes! Olha este vestido abóbora e verde com rendas e babados azul-piscina. A sua cara! Vai abafar na festa!
- Abafar? Fala sério, mãe! De que baú você tira essas palavras? E como você pode achar esse vestido com a minha cara? Não tem nada a ver comigo! Impressionante como você não me conhece.
- Vamos perguntar a opinião da vendedora.
- Não, mãe! Ela é vendedira, vai dizer que esse "horror" é maravilhoso...
Ela me ignorou, claro.
- Mocinha, o que você acha deste vestido?
- Eu acho... exótico.- ela respondeu, com um sorriso.
- Exótico? Hum... Gostei. Exótico é bonito, um bonito diferente, especial! Olhaí, Maria de Lourdes! Que bacana, você vai ter um vestido exótico no seu armário!
- Maria de Lourdes era o nome da minha avó.- disse a vendedora.
- Nome lindo, o nome mais lindo do mundo, você não acha?
-Eu acho...exótico.
-Exótico? Exótico, sinônimo de lindo e espetacular?
- Não. Exótico, exótico, mesmo.
-Imagina! Maria de Lourdes é um nome chique, imponente, que transborda poder e autoconfiança. Nome de pessoas fadadas ao sucesso! É lindo, como minha filha, combina totalmente com ela. Ou vai dizer que você não acha minha filha linda?
- Manhê!
- Linda, não... Desculpa, mas sua filha é, exótica...
- Escuta aqui, menina, você só sabe essa palavra ou aprendeu ela ontem?
- Eu...
- Você está dizendo que minha filha, a beleza em forma de gente, é exótica? Exótica é você! Não tem espelho em casa, não?
- Mãe! Mas exótico não é bom? Você acabou de dizer que era!
- Pois é, errei! Exótico, pra essa aí, é a maneira elegante de dizer que uma coisa é feia. Além disso, pensa bem, filha! Exótica é aquela pessoa que tem nariz enorme e dois quilômetros de testa, e ninguém tem coragem de dizer que é horrenda. Exótica é toda comida esquisita, e toda pintura abominável. Exótico é péssimo.
- Mas, mãe...
- Essa vendedorazinha não entende nada de moda.
- Se ela trabalha em loja, alguma coisa de moda ela entende - defendi a coitada - Você compraria este vestido? - perguntei para a vendedora.
- Não. É exótico demais pra mim.
Tirei minha mãe, dali, praticamente arrastando-a pelo braço. Senão, era bem provável que ela começasse a dizer palavras... hum... "exóticas", para a vendedora espertinha, que escapava como ninguém de perguntas comprometedoras.

ser feliz, outra vez...

dia frio, sol distante, pensamento que voa sem saber pra onde ir; olhos cansados, coração pulsante, que cambalea confuso. espírito de liberdade ao sentir a brisa que toca no rosto, serrando o clima tenso de mais um dia. sensação de estar sendo solta de cárceres quando ele te fita, com seriedade, e após intermináveis segundos encarando-a, ele sorri. tão bom poder compartilhar manhãs, dias, crepúsculos com pessoas que te dão todas as sensações que você quer. tão bom poder sentir o sangue fervendo quando aquela pessoa te toca, te faz arrepiar e estremecer. tão bom poder voar nos sonhos, pular de um penhasco sem medo de cair e se esborrachar, afinal, as asas da imaginação não falham. nunca.
tão bom ser feliz, esquecer, nem que por um instante, os problemas, e deixar que a vida te leve aonde você deve ir. tão bom viver; viver pra você, viver pra alegria de alguém. e quando o vento frio toca, trazendo a noite, agradecer pela satisfação de ter sido feliz por um momento, dá vontade de viver pra sempre, com ou sem problemas, com a certeza de que cada dia é diferente; e que apesar de todos os conflitos e coisas desagradaveis que a vida te tras, você pode, sim, ser feliz :)

sábado, 12 de junho de 2010

estou doendo, definitivamente. estou sendo consumida por decepções. tá doendo dentro de mim como sangue pulsando em um hematoma. ta doendo, como quando partiu meu primeiro amor... eu não quero mais ser cercada de ilusões, que só me causam dor. coisas que me prendem dentro de mim, que não me deixam ser livres, não me deixam caminhar em direção à felicidade. essa dor consome a cabeça, o corpo, o coração. faz transbordar de mim lagrimas que sangram. que machucam. Estou perturbada por ter entregado em suas mãos a minha vida, estou acabada pois você a jogou no lixo, como se fossem velhas cartas que nao tem mais valor pra você, como se joga qualquer coisa material, voce jogou a unica coisa que era, de fato, minha, e que eu entreguei à você! na verdade eu cansei, de me render a você e suas palavras, de acreditar sempre em suas medíocridades. e por sua culpa, estou cansando de mim mesma, eu não posso, não devo, mas estou. não quero isso pra mim, eu só queria um amor que me completasse, da forma mais simples possivel, mas que me fizesse sentir unica e exclusivamente completa. mas quer saber? foda-se esse amor. foda-se você.